Cansada do olho inchado
Do coração apertado
Do sorriso guardado
Do estomago embrulhado
De me sentir um trapo
E disfarçar o fato
Da cabeça confusa
Da angústia da dúvida
De desejar a mágoa
De evitar a gota d’água
Do amor destruição
De viver solidão
Da teoria sem ação
Do não saber ser são
De me dividir
De querer partir
De fugir da alegria
De desperdiçar energia
De não estar pronta
E me deixar levar
(...)
Não quero ser onda
Quero ser mar
(Natália Mazotte)
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